CRISTO MINHA VIDA
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
O Cochicho de Deus
O Cochicho de Deus
Um jovem tinha perdido o emprego e estava meio
sem rumo. Ficou sabendo de um velho senhor dito como muito sábio por suas
palavras sempre conscientes e acolhedoras. Então resolveu ir encontrar-se com o
velho senhor. Ao encontrá-lo, o jovem cerrou os punhos e disse em alta voz:
- Implorei a Deus para que dissesse algo para me ajudar. Diga-me, por que Deus não me responde?
O velho senhor sentou-se calmamente à sombra de uma árvore próxima e falou algo em resposta - algo tão silencioso que era inaudível. O rapaz se aproximou um pouco mais e perguntou, em voz normal:
- O que foi que o senhor disse?
O velho senhor repetiu, mas novamente num tom muito baixo, como um cochicho. Então o rapaz chegou ainda mais perto e se inclinou em direção ao senhor.
- Me desculpe, ele disse calmamente. Eu ainda não consegui escutar.
- Implorei a Deus para que dissesse algo para me ajudar. Diga-me, por que Deus não me responde?
O velho senhor sentou-se calmamente à sombra de uma árvore próxima e falou algo em resposta - algo tão silencioso que era inaudível. O rapaz se aproximou um pouco mais e perguntou, em voz normal:
- O que foi que o senhor disse?
O velho senhor repetiu, mas novamente num tom muito baixo, como um cochicho. Então o rapaz chegou ainda mais perto e se inclinou em direção ao senhor.
- Me desculpe, ele disse calmamente. Eu ainda não consegui escutar.
Com suas cabeças muito próximas, o velho e sábio
senhor falou mais uma vez:
- Deus às vezes, cochicha, então precisamos estar bem perto dEle para ouvi-lo.
Todos queremos a voz de Deus como um trovão pelo ar como resposta aos nossos problemas. Mas a voz de Deus, na maioria das vezes, nos vem baixinha... um suave cochicho. Se eu estiver próximo Dele o suficiente, eu escutarei, entenderei e encontrarei minha resposta. E melhor ainda, me acharei perto de Deus.
- Deus às vezes, cochicha, então precisamos estar bem perto dEle para ouvi-lo.
Todos queremos a voz de Deus como um trovão pelo ar como resposta aos nossos problemas. Mas a voz de Deus, na maioria das vezes, nos vem baixinha... um suave cochicho. Se eu estiver próximo Dele o suficiente, eu escutarei, entenderei e encontrarei minha resposta. E melhor ainda, me acharei perto de Deus.
O BANCO
O
banco
Um dia na Igreja eu me sentei num BANCO e
ouvi o Padre dizer:
- Nós precisamos de alguém para dar algumas aulas de catequese. Quem pode assumir essa tarefa?
Eu senti DEUS ao meu lado SUSSURRANDO:
- Filho, essa é para você.
- Mas Senhor, falar para tanta gente é coisa que não sei fazer!
O Sr. Carlos seria o homem ideal para chamar. Não há o que ele não saiba fazer. Eu prefiro ficar aqui no BANCO assistindo às suas aulas.
Um outro dia, ouvindo o coral, eu sentado no BANCO, escutei o regente dizer:
- Nós precisamos de alguém para voz principal nos cânticos. Quem quer assumir essa tarefa?
Novamente eu ouvi a voz de DEUS SUSSURRANDO:
-Filho, essa é com você.
-Mas, Senhor, cantar diante de uma multidão é uma coisa que eu não posso fazer! Mas há o Jonas, que poderá fazer isso. É melhor eu ficar ouvindo as músicas aqui sentado no BANCO .
- Nós precisamos de alguém para dar algumas aulas de catequese. Quem pode assumir essa tarefa?
Eu senti DEUS ao meu lado SUSSURRANDO:
- Filho, essa é para você.
- Mas Senhor, falar para tanta gente é coisa que não sei fazer!
O Sr. Carlos seria o homem ideal para chamar. Não há o que ele não saiba fazer. Eu prefiro ficar aqui no BANCO assistindo às suas aulas.
Um outro dia, ouvindo o coral, eu sentado no BANCO, escutei o regente dizer:
- Nós precisamos de alguém para voz principal nos cânticos. Quem quer assumir essa tarefa?
Novamente eu ouvi a voz de DEUS SUSSURRANDO:
-Filho, essa é com você.
-Mas, Senhor, cantar diante de uma multidão é uma coisa que eu não posso fazer! Mas há o Jonas, que poderá fazer isso. É melhor eu ficar ouvindo as músicas aqui sentado no BANCO .
Uma outra vez, eu sentado no BANCO, ouvi o
Padre dizer:
- Eu preciso de alguém para atuar na acolhida, na entrada da Igreja. Quem aceita essa tarefa?
E mais uma vez eu ouvi a voz de DEUS SUSSURRANDO ao meu ouvido:
- Filho, é algo que você pode fazer!
- Senhor, ficar falando com estranhos é coisa que não consigo fazer! Mas há o Mário, Senhor: ele pode dar boas vindas às pessoas. Não é retraído como eu e fará isso muito bem. Eu prefereria que alguém viesse me cumprimentar aqui no BANCO.
Os anos se passaram e eu nunca mais ouvi aquela voz. Até que uma noite eu fechei os olhos e acordei numa nuvem do céu. Éramos quatro lá, encontrando a eternidade: Carlos, Jonas,
Mário e eu.
DEUS NOS DISSE:
-Eu preciso só de 3 (três) de vocês, para fazerem um trabalho para mim.
Eu respondi:- Senhor, eu farei o trabalho - clamei - Não há nada que eu não faria aqui no céu.
.....MAS DEUS ME RESPONDEU:
.....OBRIGADO, MEU FILHO,
.....MAS SINTO MUITO.
.....NO CÉU NÀO TEM BANCOS.
- Eu preciso de alguém para atuar na acolhida, na entrada da Igreja. Quem aceita essa tarefa?
E mais uma vez eu ouvi a voz de DEUS SUSSURRANDO ao meu ouvido:
- Filho, é algo que você pode fazer!
- Senhor, ficar falando com estranhos é coisa que não consigo fazer! Mas há o Mário, Senhor: ele pode dar boas vindas às pessoas. Não é retraído como eu e fará isso muito bem. Eu prefereria que alguém viesse me cumprimentar aqui no BANCO.
Os anos se passaram e eu nunca mais ouvi aquela voz. Até que uma noite eu fechei os olhos e acordei numa nuvem do céu. Éramos quatro lá, encontrando a eternidade: Carlos, Jonas,
Mário e eu.
DEUS NOS DISSE:
-Eu preciso só de 3 (três) de vocês, para fazerem um trabalho para mim.
Eu respondi:- Senhor, eu farei o trabalho - clamei - Não há nada que eu não faria aqui no céu.
.....MAS DEUS ME RESPONDEU:
.....OBRIGADO, MEU FILHO,
.....MAS SINTO MUITO.
.....NO CÉU NÀO TEM BANCOS.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Universidade rejeita acusações contra estudo que
revela drama da “paternidade” gay
Texas, 03 Set. 12 / 04:32 pm (ACI/EWTN Noticias).- Depois de uma pesquisa oficial, a Universidade do Texas em Austin (Estados
Unidos) rejeitou as acusações de má conduta científica realizada por um
ativista homossexual contra o professor de sociologia Mark Regnerus, logo
depois da publicação de um estudo no qual encontrou resultados negativos na
vida de crianças cujos pais eram casais do mesmo sexo.
O responsável de integridade da pesquisa da
universidade, Robert Peterson, indicou que “revisou cuidadosamente” toda a
informação disponível, e discutiu o caso com outros membros da mesa de
pesquisa.
“Concluí que o professor Regnerus não
cometeu má conduta científica”, assinalou em um memorando dirigido às
autoridades da universidade, em 24 de agosto.
O estudo de Regnerus recolheu informação do
Estudo de Novas Estruturas Familiares, que examinou os resultados da vida de
3000 americanos entre 18 e 39 anos.
Regnerus encontrou que os lares encabeçados
por pais de qualquer sexo, que estão comprometidos em relações homossexuais,
mostram grande instabilidade.
O estudo descobriu diferenças
“estatisticamente significativas” em 25 dos 40 resultados, entre crianças que
cresceram com pais casados, de sexos opostos, e aquelas que cresceram com uma
relação que tinha uma mãe envolvida em uma relação homossexual.
As crianças de lares com relações
homossexuais femininas mostraram mais problemas de saúde física e mental, mais
instabilidade nas relações românticas, e uma média inferior de ganhos
econômicos ao alcançar a vida adulta.
Estas pessoas também mostraram altos níveis
de desemprego, vício ao cigarro, necessidade de assistência pública e
vinculação em crimes.
O ativista e blogueiro Scott Rose denunciou
a Regnerus por supostas violações éticas, em uma carta remetida ao presidente
da Universidade do Texas, Bill Powers. As autoridades universitárias se
reuniram com Rose para dialogar sobre suas acusações.
Entretanto, Robert Peterson assinalou que
“nenhuma das acusações de má conduta científica realizadas por Rose foi
fundamentada, já seja por informação física, materiais escritos ou informação
provida durante as entrevistas”.
“Muitas das acusações estiveram
expressamente fora do âmbito da pesquisa”, indicou.
Peterson disse que Rose achava que a
pesquisa de Regnerus tinha “graves deficiências” e “inferiu que poderia haver
má conduta científica”.
“De qualquer forma, não há evidencia para
apoiar essa inferência”, indicou.
Peterson acrescentou que qualquer problema
com a pesquisa e a análise de Regnerus deveria ser deixado aos debates
acadêmicos e futuras pesquisas.
Por sua parte, David Hacker, advogado
principal do grupo de liberdade religiosa Alliance Defending Freedom, elogiou o
resultado da pesquisa.
“As universidades dos Estados Unidos devem
servir sempre para buscar a verdade, mercados de ideias livres”, disse em 29 de
agosto.
“Discrepar com as conclusões de um estudo
não é campo para denúncias de má conduta científica; portanto não estamos
surpreendidos de que essas acusações fossem declaradas sem fundamento”.
A pesquisa envolveu um tempo e esforço
significativo. Toda a informação dos computadores de Regnerus, incluindo seu
correio eletrônico e documentos foram sequestrados.
A universidade criou um grupo de membros
principais da faculdade para assessorar o processo de pesquisa, e a
universidade manteve um consultor experiente independente, para monitorar a
pesquisa.
As autoridades pesquisadoras entrevistaram
tanto a Regnerus como a Rose. As entrevistas foram gravadas e transcritas por
um jornalista da corte, revelou o memorando do Peterson.
O diretor e vice-presidente da
Universidade, Steven Leslie, disse que aceitou a conclusão de Peterson, de que
não há evidência de má conduta, em um memorando de 28 de agosto.
“Consequentemente, o caso está fechado”,
disse Leslie.
O relatório inicial sobre as descobertas de
Regnerus gerou a reação do lobby gay. A Campanha de Direitos Humanos e a
Aliança de Gays e Lésbicas contra a Difamação criticaram o relatório da
pesquisa.
Um grupo de 18 cientistas sociais assinaram
uma declaração de apoio a Regnerus em junho. Eles admitiram que seu estudo tem
limitações, mas eles consideraram que muitas das críticas contra ele eram
“injustificadas”.
Em uma entrevista dada a EWTN News em 12 de
junho, Regnerus disse que começou seu projeto “sem ideia do que a informação
revelaria”.
Em seu anúncio da pesquisa em junho,
Regnerus disse que sua descoberta “mais significativa” é “discutivelmente que
as crianças parecem mais aptas para ter êxito como adultos quando passam suas
vidas com seu pai e mãe casados, e especialmente quando os pais permanecem
casados até a atualidade”.
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